Por mais que pareça que existe um espaço entre nós, tudo é uma ilusão de um estágio primário da sensorialidade humana.
Assim como o tempo, ele não pode ser parado, a vida é uma tarefa que levamos para casa. Quando vemos, já são 18 hs, quando vemos, já é sexta feira, já terminou o mês, quando vemos já terminou o ano, já se passaram 60 anos ou perdemos um amigo.
Quando vemos, o amor da nossa vida parte, e nos damos conta que é tarde demais para voltar a trás...
Não pare de fazer algo por falta de tempo, não pare de ter alguém ao seu lado ou de ter prazer na solidão porque os teus filhos subitamente não serão mais teus e deverá fazer alguma coisa com o tempo que te sobrar.
Elimine o depois, depois eu te ligo, depois eu faço depois eu falo, depois eu mudo, como se o depois fosse melhor, o depois não existe como você o Vê nesse estágio sensorial.
As incertezas do futuro se definem no passado, é no Agora que a vida acontece.
Porque não entendemos que o depois o café esfria, depois a prioridade muda, depois o encanto acaba, depois os filhos crescem, depois a gente envelhece e depois a vida acaba.
Não deixe nada para depois, na espera do depois se perde os melhores momentos, os melhores amigos e os melhores amores, (continua)...
O dia é hoje, sempre amigos, sempre unidos, sempre fraternos e sempre juntos.
BREVE: como você se veria se estivesse no futuro olhando para você hoje ?
Obrigado !
Revista Veja Mundo (O Mundo da Consciência)
vejamundo.com
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