A arte da vida só poderia ser a verdade, a mentira é a parte da falta de arte do homem que diante de sua insignificância as cria para suportar viver porque desconhece a sua origem.
O homem inventou o mundo a sua própria semelhança por não encontrar semelhanças na natureza, assim a destrói.
Diante da falta de origem criou uma história para mascarar as suas fraquezas. Mesmo assim, não a seguiu porque cansou da mentira que inventou, criou então o pecado para manipular o próximo para suportar a mentira que tem vivido. (continua)
Ao longo do tempo ele grita para o mundo ouvir que ele é livre para poder escravizar o próximo diante do seu próprio sentimento de prisão e solidão.
Diante da falta de origem criou uma história para mascarar as suas fraquezas. Mesmo assim, não a seguiu porque cansou da mentira que inventou, criou então o pecado para manipular o próximo para suportar a mentira que tem vivido. (continua)
Ao longo do tempo ele grita para o mundo ouvir que ele é livre para poder escravizar o próximo diante do seu próprio sentimento de prisão e solidão.
Chama as suas mentiras de verdades, assim, relacionou a sua origem com matéria para satisfazer o seu ego e fazer parte de uma natureza que nunca teve diante de um mundo perdido. Por fim, criou a matemática para dizer que suas mentiras são autênticas, mesmo sabendo que o resultado antecede o cálculo em um mundo real o qual jamais viveu, o da consciência...
O Big Bang não representa o início, mas uma ilusão que só revela os seus limites... Finalmente o homem disse que foi feito a imagem e semelhança de Deus, um ser que jamais foi seguido, fato traduzido pelas atitudes do homem como por suas criações.
Então, o homem por nunca ter encontrado tal semelhança quando olha a natureza, a destrói para ver se a torna semelhante com ele mesmo diante do maior mistério da sua vida, a sua maldade desconhecida...
O Big Bang não representa o início, mas uma ilusão que só revela os seus limites... Finalmente o homem disse que foi feito a imagem e semelhança de Deus, um ser que jamais foi seguido, fato traduzido pelas atitudes do homem como por suas criações.
Então, o homem por nunca ter encontrado tal semelhança quando olha a natureza, a destrói para ver se a torna semelhante com ele mesmo diante do maior mistério da sua vida, a sua maldade desconhecida...
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