domingo, 20 de dezembro de 2015

O ÓDIO QUE FAVORECE O PARTIDO DOS TRABALHADORES...

A infantilidade da oposição:
Quando o ódio é usado, primeiro ele degenera quem o possui, depois neste caso ele pode transformar em vítima quem acusamos e finalmente essa energia ruim termina se voltando contra contra quem a gerou causando todo tipo de desequilíbrio.
O Partido dos trabalhadores está  revertendo o quadro político a seu favor devido a ação contra ser desastrosa e ingênua em todos os sentidos...
O equilíbrio é fundamental para ser aberto o processo de impeachment, e quem o faz tem que ser alguém acima de qualquer suspeita dentro de um clima de harmonia e não de ódio... (continua em mais informações)
A atual união possui apenas um interesse, tirar a Dilma do cargo, mas o sentimento ruim que envolve os participantes compromete o êxito.  Os 81% de rejeição popular em relação a Eduardo Cunha é um número gigantesco para que haja uma união verdadeira e o número não pode ser desprezado. 
O ódio que é o fruto dessa união fortalece o inimigo devido ao desequilíbrio da ação...
O impeachment foi feito a base de chantagens, vemos a ausência de valores que não proporciona a credibilidade necessária. Mesmo algo que possa parecer justo se torna injusto porque os responsáveis pela ação criam uma realidade ainda pior do que a que estão tentando tanto condenar porque são também condenáveis... 
É quando o feitiço vira contra o feiticeiro.
A ilegitimidade de um só homem pode valorizar o adversário e não condena-lo como foi idealizado. A ação em todos os sentidos começou errada como compromete moralmente todos os cúmplices que aparecerem ou não. 
A escolha é sempre sua...
Em palavras bem claras, o povo quer ver o diabo, mas não quer ver o senhor Eduardo Cunha na frente de nada neste país. Entendeu senhores deputados? Se discordarem, façam uma pesquisa, é simples. 
Qualquer pessoa poderia ter aberto o processo de impeachment, menos o senhor Cunha.
Qualquer aliança com ele, representa na realidade um fracasso, foi isso que o PSDB não enxergou e pagará um preço alto por isso... É por isso que reclamo aqui que político só conhece a lei da gravidade, mesmo assim, ele termina caindo quando supõe que está nas alturas...
A percepção da realidade está muito além das nossas considerações devido as nossas limitações sensoriais estarem relacionadas com um instante no tempo. 
O que ocorre de fato a nossa volta raramente é perceptível, normalmente é presumido, por este motivo o erro é quase sempre fatal... 
Na vida, a matemática quando é usada para somar algo, o resultado pode ser o inverso porque muitos fatores não foram considerados, a consciência é um deles.   
Para resumir essa história que já está enchendo a paciência do todos, se fosse perguntado ao povo se ele concorda em pagar o preço do impeachment diante da desastrosa realidade política aumentando o tempo de Eduardo Cunha no poder como coloca-lo perto da presidência do país, o povo não concordaria. 
O risco é trocar algo ruim por um pior, não se pode tolerar coronéis na política. Isso já está ocorrendo na Câmara dos Deputados. A vitória deve ser uma conquista e nunca uma imposição, uma armação, é uma clara falta de respeito em uma sociedade democrática como abuso de poder. 
Este fato é comum ocorrer com Eduardo Cunha, inclusive foi condenado pelo Supremo Tribunal quando o Cunha impôs sua vontade em uma votação secreta que deveria ser aberta para o povo saber quem é quem de fato.
Se a Câmara se transformou em uma vergonha nacional devido ao seu presidente, imagine o país ? 
A desordem virou a ordem do dia, onde a cada dia tem um novo espetáculo em um teatro armado para atender interesses pessoais, onde é o ódio que a move, a sede de vingança e nunca a razão. 
O desequilíbrio de Cunha e a infantilidade dos seus aliados, tem criado um cenário impróprio e ilegitimo para qualquer ação.  Mesmo aqueles que não aparecem, mas se condenam da mesma forma porque se beneficiam das suas ações sendo cúmplices.  
Há uns dias atrás eu publiquei aqui que o Eduardo Cunha não tinha ainda consciência do seu verdadeiro inimigo e não completei o comentário.
Cunha
Não é a Procuradoria Geral da República, não é o Partido dos Trabalhadores e muito menos a Dilma, é ele mesmo...

Aquela história que o inimigo do meu inimigo é meu amigo, serve neste caso para revelar o desastre da ação devido a uma união falida moralmente... 

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