segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CONTRADIÇÕES DE EDWARD SNOWDEN E AMIGOS...

Edward Snowden
                               Ao contrário do que é interpretado, eu  escrevo o que sinto em alguns momentos, o que não é a mesma coisa que escrever obedecendo uma lógica,  existem algumas exceções, neste caso, incluirá as duas...

O que  leitor não sabe, é que nem sempre tenho condições de escrever, mesmo tendo o conhecimento sobre o tema. Existem momentos específicos que tenho esta condição, outros não. Muitas vezes, escrevo de forma repentina porque assim eu senti, mesmo que jamais tenha estudado o tema ou algum dia tenha lido algo a respeito.
Sempre preciso de estímulos externos ou internos para que eu adquira uma  condição de percepção mais elevada...
No caso Snowden, não tive muitas  oportunidades de uma melhor percepção, foram raras e curtíssimas.
Sempre considerei a história muito mal contada por todos os envolvidos. Considero que os direitos humanos no mundo estão acima dos interesses de qualquer país.
Edward Snowden deixou muito claro que o seu único interesse era defender os direitos humanos em seu país e no mundo e  só por este motivo estava divulgando a espionagem americana. Sua indignação ficou clara.  Considero que ele prestou um grande serviço ao mundo  e este tem a obrigação de protege-lo independente de outros interesses, mas existem contradições.
Quem realmente luta pelos direitos humanos, não protege quem os viola, quem ele acusou. Conforme o governo americano ia tentando sua extradição, Snowden ia divulgando mais informações diante de uma indignação crescente. Ele declarou que não queria prejudicar ainda mais os Estados Unidos, mas quanto maior era a sua irritação, mais informações eram divulgadas. O princípio da divulgação  foi por questões humanitárias conforme foi declarado,  estão, porque mais informações só foram divulgadas  por uma irritação pessoal ?  o estímulo para se divulgar algo não deveria ser só os direitos humanos ? Se a luta é realmente por esses direitos no mundo, todas as informações teriam que ter sido divulgadas o mais rápido possível em defesa desses mesmos direitos, coisa a qual não houve. A alegação feita pelo senhor Snowden contradiz a realidade de suas afirmações. Se os direitos humanos estão acima de tudo, então, as informações deveriam ser usadas conforme esses interesses e não em beneficio próprio em caso de necessidade  de auto defesa. Quando se tem um ideal, somos estimulados por questões relativas e não por  variações emocionais e pessoais... Sempre considerei que existem outros objetivos e os direitos humanos  não representam todos. A declaração que ele fez que possui muitas informações graves e a falta de atitudes mais enérgicas, atesta que existem  outros interesses, não existe uma luta pela metade, houve oportunidade para ser divulgado tudo.
O senhor Snowden nunca esteve só mesmo quando se encontrava em seu país, porque o silêncio dos outros ? parece que existem momentos que são oportunos para se divulgar algo, estratégias ? com qual intuído ? Quando se tem um ideal e este representa o bem da humanidade a ação deve ser imediata e não pode depender de um estado emocional, caso contrario, da margem para outras interpretações... Um ideal deveria ter como objetivo a  verdade onde o estímulo para luta deveria ser os direitos humanos e não depender de variações emocionais.  Considero extremamente contraditório todo este caso. A vaidade está envolvida e muitas vezes parece  que não é só por questões  humanitárias como declarado e o equilíbrio sugerido pelas imagens do senhor Snowden é uma caraterística pessoal que não corresponde exatamente a realidade...  
O jornalista americano Glenn Greenwald, também me chamou muita atenção, ele  tem tido reações estranhas ao
falar do caso. Em outros casos a reação dele é normal, no caso Snowden, os seus batimentos cardíacos são mais acelerados, a pressão aumenta,  a energia envolvida na voz muda consideravelmente, ele fala mais rápido, tem ansiedade ao falar, existe um certo desiquilíbrio  quando este tema é abordado por ele. O ódio está também envolvido, existe um empenho além do normal em uma reportagem, parece mais uma briga pessoal do que uma reportagem em defesa dos direitos humanos que deveria manter um equilíbrio, neste caso, não existe. Existe uma energia estranha, sombria... Eu não preciso de nenhum tipo de aparelho para perceber essas variações, mas é facilmente constatada por um específico. Suas declarações visam desarmonizar o relacionamento dos dois países onde espera que o povo brasileiro cobre do governo uma atitude contra os Estados Unidos. Esta reação por parte de um brasileiro seria normal, por parte de um jornalista estrangeiro  e ainda americano é no mínimo estranho...Observei muitos jornalistas brasileiros que se limitaram em divulgar a notícia e não houve padrões  de comportamento alterados, a notícia foi divulgada com o propósito de se mostrar a verdade. 
O dever de um jornalista é divulgar a verdade, mas a emoção envolvida no caso desse jornalista, parece mais uma guerra. Recentemente o jornalista Glenn disse que a ação americana é ainda pior que a máfia porque esta tem princípios morais que respeita a família e o governo americano não...
A comparação não foi muito feliz, a máfia jamais respeitou alguém, existia uma superstição  envolvida,  mas o princípio básico sempre foi o crime em nome da família... Existe algo além do que está sendo divulgado, ao que parece interesses políticos em fazer reportagens em momentos mais apropriados, específicos...Se for observado bem o texto divulgado, os direitos humanos, é o que menos tem importado. A preocupação do jornalista chega a ser estranha em procurar meios para que o governo brasileiro tome uma atitude, existe uma clara tentativa de indução. Quando o comentário não está claro, percebe-se nas entre linhas do seu texto ou em seus comentários quando afirma que o povo deveria cobrar uma atitude do governo. Este é apenas um entre vários exemplos. Existe uma clara intenção de induzir uma ação contra o seu próprio país. Nem sempre é possível pra mim, sentir o que outras pessoas sentem,(forma de telepatia) dessa forma, visualizar imagens ou traduzir um sentimento. Como ando com a atenção desviada para assuntos pessoais, a percepção fica muito prejudicada, mas as poucas vezes que consegui sentir algo sobre o jornalista, o sentimento não foi muito bom...Uma coisa é um jornalista estrangeiro  se empenhar para divulgar a verdade, outra muito diferente é ter um empenho em criar mais intrigas que caberia ao povo ou a seus governantes que possui uma outra realidade. Não é um simples empenho, como não considero uma simples indignação que possa modificar o metabolismo dele... Percebo o empenho em divulgar a notícia e  o considero plausível. Ele é pago para isso, ele aumenta o seu prestígio como os interesses comerciais do jornal. Considero a postura emocional do jornalista incomum e as denúncias feitas sempre foram previsíveis... O comportamento do jornalista da margem para não muito boas interpretações mesmo quando obedece a uma lógica considerada normal... Considerei boa a atitude do senhor Snowden como fiquei feliz quando a Rússia lhe concedeu o asilo, mas eu jamais o vi da mesma forma que todos,  sempre senti outros interesses e sempre considerei toda esta história muito mal contada por todas as partes... 
Eu tenho uma opinião pessoal sobre este caso que não foi ainda publicada nem por mim e em nenhuma parte do mundo, que mostra outros interesses que não são os que vem sendo divulgados e muito menos são os direitos humanos, assim que possível eu publicarei o considero que existe por traz de todo este caso... Talvez eu vá chamar de A Grande Armação, por este motivo não publiquei esta reportagem na íntegra.

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